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Cartridge Hunting - Porto Santo 2019
4.440 cartuchos recolhidos no Porto Santo
Este ano, ao contrário da tendência dos últimos anos, verificou-se um aumento do número de cartuchos recolhidos no concurso Caça-Cartuchos, sendo no total 4.440, bem como do número de inscrições, no total seis. Refira-se que o concurso teve a sua primeira edição em 2003, numa colaboração com a Associação de Caçadores da ilha do Porto Santo e desde então desenvolve-se anualmente durante a época venatória, envolvendo os caçadores da ilha do Porto Santo, que são incentivados a recolherem os cartuchos vazios que de outra forma seriam deixados nos campos.
Classificou-se em 1.º lugar David da Costa Pereira, que recolheu 1991 cartuchos, em 2.º lugar Joel Silvestre Pestana Melim, que recolheu 942 cartuchos e em terceiro lugar José Firmínio Pestana Melim, com 459 cartuchos recolhidos. A organização deu ainda prémios de participação aos restantes concorrentes: Manuel Adérito Duarte Costa, que recolheu 405 cartuchos, Pedro Miguel Pestana Melim, com 402 cartuchos recolhidos e João Pedro Câmara Brito, que recolheu 241 cartuchos.
Milhares de cartuchos vazios têm sido retirados da natureza, estimando-se que este número ronde os 120 000 desde o início deste concurso, que premeia os caçadores que mais cartuchos recolherem, sensibilizando-os para a necessidade de manter limpos os locais definidos para a caça e incentivando as boas práticas ambientais, numa acção de dinamização e valorização ambiental, em prol da sustentabilidade ambiental da ilha do Porto Santo candidata a Reserva da Biosfera da UNESCO.
Sandra S. Gonçalves/ Porto Santo /02 DEZ 2019 / 15:57
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Today is the 601st anniversary of the discovery of Porto Santo Island
“Hoje, comemora-se os 601 anos de existência do Porto Santo e a melhor forma de faze-lo é falar do futuro”, disse Pedro Ramos, na cerimónia, que se realizou nos Paços do Concelho.
O governante afirmou que “o futuro da ilha dourada passará por mais desenvolvimento, por mais acessibilidade, por mais e melhor saúde, melhor educação e por uma melhor adaptação às alterações climáticas”.
“Todos nós temos de fazer um esforço para, de facto, pensarmos e justificarmos porque é que dizemos que o Porto Santo é a ilha dourada. Temos de ver esse ouro à volta dos cidadãos e à volta dos espaços físicos desta terra”, referiu.
A propósito da comemoração dos 601 anos, Pedro Ramos disse que “estamos a comemorar a nossa identidade, o nosso ADN, ao longo destes anos de luta contra todas adversidades resultantes da nossa insularidade”.